Brian Kemp, governador do estado da Geórgia nos Estados Unidos, assinou o passado 7 de maio um projeto de lei que declara o aborto ilegal se os batimentos cardíacos do feto puderem ser detectados. Muitas foram as reações, mas a que mais chamou a atenção foi a da empresa de streaming Netflix, cujo chefe de conteúdo Ted Sarandos, disse o seguinte sobre este tema:
É por isso que decidimos que vamos trabalhar com a ACLU (União dos Estados Unidos para Liberdades Civis) e outras organizações para lutar contra este decreto nos tribunais de justiça; dado que a legislação ainda não foi implementada, continuaremos filmando na Geórgia, ao mesmo tempo em que manteremos todos os associados e empregados que escolherem não trabalhar lá; No momento em que a lei é implementada, devemos reconsiderar todo o investimento que fizemos nesse estado.
Em poucas palavras, Netflix irá lutar ativamente para impedir que a lei anti-aborto na Geórgia seja aprovada e, se aprovada, poderá retirar seus investimentos desse estado.
Nos parágrafos anteriores, decidimos fornecer o contexto para o tema principal deste artigo. Recentemente, temos visto nas redes sociais muitos cristãos subindo de screenshots dos cancelamentos das suas contas Netflix, expressando que usar os serviços de uma empresa que apóia o aborto é o mesmo que apoiar o aborto. O que não estamos levando em conta aqui é que ainda existem muitas empresas cujos produtos e serviços usamos no dia-a-dia, e essas empresas também apóiam o aborto.
A Planned Parenthood é uma organização sem fins lucrativos que se define como “um fornecedor de assistência médica confiável, um educador informado, um defensor apaixonado e um parceiro global que ajuda organizações semelhantes em todo o mundo”. O aborto é um dos serviços que eles oferecem. É dito que eles realizam mais de 300.000 por ano. Esta fundação tem o apoio de muitas empresas das quais você consome seus produtos e serviços. Abaixo listamos os nomes apenas dos mais conhecidos, porque a lista é longa:
Empresas que doaram diretamente para a Planned Parenthood:
Mais uma vez, esta não é a lista completa, mostramos só as empresas mais conhecidas:
Adobe
American Express
AutoZone
Avon
Bank of America
Boeing
Clorox
Craigslist
Converse
Energizer
Frito Lay
General Electric
Groupon
Johnson & Johnson
Levi Strauss
Microsoft
Nike
Oracle
PayPal
PepsiCo
Qualcomm
Starbucks
Shell
Verizon
Unilever
United Airlines
Kraft Heinz
Empresas que apoiam grupos que financiaram a Planned Parenthood:
Mais uma vez, esta não é a lista completa, mostramos só as empresas mais conhecidas:
3M
Abbott Laboratories
Adobe
Amazon
American Airlines
American Express
AOL
AT&T
Avon
Bridgestone
Calvin Klein
Comcast
Dell
eBay
Energizer
FedEx
Ford
General Electric
General Motors
Google
Groupon
HBO
Hershey Company
Hewlett-Packard
Honda
IBM
Intel
Johnson & Johnson
JPMorgan Chase
Kellogg’s
Kenmore
Kentucky Fried Chicken
Levi Strauss
Microsoft
Motorola
National Football League
NCAA
Nestle
Old Navy
Oracle
PayPal
PepsiCo
Pizza Hut
Qualcomm
Sears
Starbucks
Subaru
Subway
T-Mobile
Taco Bell
Texas Instruments
Verizon
Victoria’s Secret
Walmart
Western Union
Whirlpool Corporation
Youtube
Xerox
Você pode ver a lista completa neste link. E são apenas empresas e fundações que apóiam o aborto. Se extrapolarmos isso para a homossexualidade, encontraremos vários casos. Tim Cook, CEO da Apple é abertamente homossexual e apoia a homossexualidade, por isso não podemos usar produtos da Apple. A maioria das roupas que vestimos foram desenhadas por homossexuais, por isso devemos também examinar bem os fabricantes das roupas que vestimos.
Em definitivo, acabaremos não usando nada que precisamos no dia-a-dia. É claro que você está no seu direito de parar de usar um produto ou serviço porque não concorda com algo que o produto ou serviço suporta, mas se você continuar consumindo, isso não faz de você parte do que eles promovem ou apóiam, por quê? porque você só paga para receber o serviço, aqueles que responderão por isso no dia do julgamento final serão eles.
