Eu me curvo a Ti Senhor e faço esta oração para que me ajudes nos momentos de angústia, meu coração está aflito por isso só venho a Ti porque Tu és meu Ajudador, quando clamo a Ti Tu me respondes e tiras meu coração das aflições.
Oh Senhor, quem é como Tu? Tu és quem dá nova força ao meu espírito, Tu és quem me enche de sabedoria para que eu possa seguir em frente, Tu és o meu salvador e o meu refúgio.
A quem irei Senhor senão a ti? Em quem posso confiar senão em Ti? Quem me levanta quando não tenho forças? Quem é que vem em meu auxílio quando estou sendo atacado? Por isso só confio em Ti meu Deus, por isso todos os meus lamento se dirigem a Ti Senhor.
Irmãos, confiemos sempre no nosso Deus, só a Ele podemos ir com as nossas orações, não há ninguém como Ele, não há ninguém que nos possa atender como Ele. A nossa ajuda vem do nosso Deus.
Há o exemplo de um grande homem que pediu a Deus ajuda com suas palavras, para protegê-lo e curar seu coração, porque estava aflito.
1 A ti clamarei, ó Senhor, rocha minha; não emudeças para comigo; não suceda, calando-te tu a meu respeito, que eu me torne semelhante aos que descem à cova.
2 Ouve a voz das minhas súplicas, quando a ti clamar, quando levantar as minhas mãos para o oráculo do teu santuário.
Salmos 28:1-2
Como podemos ver nos versos anteriores, o salmista Davi pediu a Deus através de suas súplicas, ele pediu ajuda a Deus, e por meio do louvor ele exaltou a Deus porque sabia que somente Deus poderia ajudá-lo em meio à sua situação.
Quando meditamos nessas palavras, percebemos que todos nós, assim como Davi, passamos por momentos de angústia, ansiedade e incerteza. Há situações em que o coração parece apertado, a mente se encontra cansada e a alma não encontra descanso. É justamente nesses momentos que a oração se torna mais do que um hábito espiritual: ela se torna um socorro urgente, uma âncora que nos impede de afundar nas preocupações deste mundo. É por isso que o salmista clama com tanta intensidade, pedindo que Deus não silencie, pois o silêncio de Deus significaria para ele como descer à cova, ou seja, perder a esperança.
Assim também acontece conosco. Muitas vezes sentimos que estamos sozinhos, que ninguém compreende as dores profundas que carregamos. Porém, a Palavra de Deus nos lembra que Ele sempre está atento às nossas súplicas. Nada passa despercebido aos Seus olhos. Quando clamamos, Ele ouve; quando choramos, Ele recolhe cada lágrima; quando nos sentimos fracos, Ele é quem nos levanta com Sua mão poderosa. Essa é a certeza que renova o coração do cristão todos os dias.
Confiar em Deus não é apenas repetir palavras bonitas em oração, mas um ato diário de entrega, rendição e dependência. É reconhecer que não controlamos tudo e que precisamos da intervenção divina para prosseguir. A fé verdadeira se manifesta justamente na adversidade, quando escolhemos esperar em Deus mesmo sem entender o que está acontecendo. A confiança nasce em meio à dor, e é ali que o Senhor nos fortalece e molda o nosso caráter.
Devemos lembrar que Deus não rejeita um coração contrito. Ele conhece nossas limitações e está sempre disposto a renovar as nossas forças. Quando buscamos o Senhor com sinceridade, Ele derrama paz sobre a alma cansada e restaura aquilo que estava quebrado dentro de nós. Por isso, ao enfrentarmos momentos difíceis, devemos seguir o exemplo de Davi: levantar as mãos, elevar a voz e apresentar diante do Pai todo o nosso sofrimento.
Que cada um de nós possa aprender a confiar mais em Deus, a orar sem cessar e a encontrar nEle o refúgio seguro que nossa alma tanto necessita. Não importa o tamanho da angústia, Deus continua sendo a Rocha inabalável, o Amigo fiel que nunca abandona os Seus filhos.
Conclusão: Aproximemo-nos de Deus com fé, com humildade e com um coração sincero. Assim como Davi foi ouvido, nós também seremos, pois o Senhor permanece o mesmo: misericordioso, compassivo e sempre pronto a ajudar aqueles que o buscam de todo o coração.
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